Falando uma linguagem que o povo entende como “botar mais
água no feijão” e até ensinar simpatia para a chuva parar, o Papa Francisco
continua conquistando a admiração dos cariocas e do povo de uma maneira geral, independente da região
ou nacionalidade. É que humanidade, graças a Deus, ainda é formada pela maioria
solidária, preocupada sim com quem está ao lado. Esse lado, com a internet,
pode ser, por exemplo, um japonês frente a frente com um brasileiro ou vice
versa. Assim os gananciosos, os traficantes, os tubarões do crime organizado, da
indústria bélica, os corruptos e outros bandidos – assassinos ou não – que formam
as chamadas minorias do mal (ao contrário das minorias do bem), fazem muito
mais “barulho”, chamam mais a atenção. Certamente a mensagem do Papa que
estimula a juventude a não perder a esperança, lutando por mudanças, sem deixar
de ouvir os mais velhos, está alcançando os corações das pessoas de bem, a
imensa maioria, que não pode nunca perder para o “outro lado”.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
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